Tratamentos

Ginecomastia

ginecomastia

Cirurgia de redução das mamas masculinas

Ginecomastia é o aumento do tecido mamário do homem e pode-se apresentar em vários graus desde um pequeno (broto-mamário), até uma completa mama formada.

A cirurgia visa a remoção do tecido mamário e da gordura em excesso. Pode ser feita lipoaspiração associada, dependendo da retração da pele.

Informações específicas

Tipo de anestesias

Usualmente a anestesia e do tipo local com sedação, excepcionalmente peridural com sedação ou geral. É importante salientar que em nenhum caso o paciente fica acordado ou sente qualquer desconforto durante a cirurgia.

Tempo de duração

Varia de 40 minutos a até 90 minutos.

Período de internação

Em torno de 6 horas na maioria dos casos, nos casos menores em torno de 3 horas e nos maiores 8 à 10 horas.

Evolução pós-operatória

Após o procedimento o paciente é liberado com a orientação dos medicamentos e cuidados locais necessários, o inchaço aumenta nas primeiras 72 horas, que é o período de maior desconforto para o paciente. Após esses primeiros dias a cirurgia começa a estabilizar e diminuir o inchaço, drenagem linfática é benéfica e ajuda a acelerar esse processo. Os pontos são retirados após cerca de 10 dias e o uso de uma malha compressiva tipo colete na região é obrigatória por 30 dias. No final do primeiro mês o edema (inchaço) já diminuiu cerca de 70% e o paciente já está bastante feliz com o procedimento, mas o resultado final com a forma definitiva só acontece após 4 a 6 meses.

O procedimento não costuma ser doloroso, sendo facilmente controlável a dor, com o uso de analgésicos comuns.

Cicatrizes

O tipo de cicatriz pode variar desde um pequena incisão de 1 cm no sulco mamário (para casos onde a ginecomastia é predominantemente gordurosa) a até cicatrizes semi lunares ao redor da aréola (quando é necessário retirar a glândula mamária mas não a pele excedente) e cicatrizes em L ou T ou transversa para casos mais severos.

Curativos

O paciente sai da clínica com a orientação de não mexer no curativo nos dois primeiros dias, no terceiro dia ele poderá tomar banho e realizar o curativo, que é feito com um antisséptico e compressas de gaze, qualquer orientação mais específica ao caso é dada quando da alta da clínica e é entregue por escrito para não haver dúvidas para o paciente.

Complicações possíveis

 

Cada organismo reage de maneira diferente. Assim, na totalidade de pacientes há aqueles(as) que atingem um resultado ideal, enquanto outros(as) podem apresentar resultados negativos, em maiores ou menores proporções, independentemente do trabalho médico ter sido feito com o maior zelo, perícia e cautela.

Recomendações pré-operatórias

  • Comunicar até 2 dias antes da cirurgia, qualquer ocorrência, tal como gripe, indisposição, febre, período menstrual, etc.
  • Internar-se no hospital/clínica, obedecendo o horário indicado na guia.
  • Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico (o que inclui também os diuréticos).
  • Evitar bebidas alcoólicas ou refeições fartas na véspera da cirurgia.
  • Programar suas atividades sociais, domésticas ou escolares, de modo não se tornar indispensável a terceiros por um período aproximado de 2 semanas.

Recomendações pós-operatórias

  • Evitar levantar os braços ou pegar peso nos primeiros 30 dias após a cirurgia – essa recomendação é diferente para pacientes com diversos graus de ginecomastia, devendo ser mais rigorosa para os casos mais severos.
  • Realizar os curativos diáriamente de acordo com as recomendações.
  • Usar o colete compressivo pelo período mínimo de 30 dias.
  • Não se expôr ao sol por pelo menos 45 dias e após, somente com o uso de filtro solar.
  • A realizacao de drenagem linfatica pós-operatória não é obrigatória, mas ajuda em muito a recuperaçao pós-operatória, antecipando a recuperação e o aparecimento do resultado para a paciente.

Importante:

Toda cirurgia envolve risco e toda intervenção com finalidades tanto estéticas quanto reparadoras pode necessitar retoques.

 


 

Informações específicas

Tipo de anestesias

Geralmente emprega-se a anestesia geral. Em casos especiais poderá ser utilizada a peridural ou similar; ou ainda, local sob sedação.

Tempo de duração

Em média, 3 horas.

Período de internação

De 1 a 2 dias, numa evolução normal.

Evolução pós-operatória

A cirurgia normalmente não é dolorosa, mas nos primeiros 5 ou 7 dias são de bastante desconforto, devido à presença do dreno e a posição arcada que é necessária para uma boa cicatrização da ferida operatória.

Após retirarmos o dreno, com 7 dias, a paciente já poderá esticar o corpo um pouco mais e a liberdade ocasionada pela retirada do dreno possibilitará realmente uma grande melhora na recuperação. Com 15 dias são retirados os pontos da incisão e a paciente já estará andando erguida mas não esticada, com 21 dias já é possível por dirigir pequenas distâncias, e com 30 dias a paciente volta à atividade praticamente normal, só não podendo realizar tarefas que requeiram muito esforço. Caminhadas já estão liberadas mas academia sómente após 90 dias.

O inchaço principal já diminuiu bastante, mas o final do processo somente será avaliado após 6 meses.

Cicatrizes

Até o 30º dia o corte apresenta bom aspecto, podendo ocorrer discreta reação aos pontos ou ao curativo.

Do 30º dia ao 12º mês haverá um espessamento natural da cicatriz e mudança nas tonalidades de sua cor, podendo passar de vermelho ao marrom, para em seguida começar a clarear. Por ser o período menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa aos (às) pacientes.

Todavia ele é temporário e varia de paciente a paciente.

Do 12º ao 18º mês a cicatriz tende a tornar-se cada vez mais clara e menos espessa, atingindo assim, o seu aspecto definitivo, PORTANTO, QUALQUER AVALIAÇÃO DEFINITIVA DE UMA CIRURGIA DESTE TIPO, DEVERÁ SER FEITA APÓS UM PERÍODO DE 18 MESES.

Curativos

Utilizam-se cintas elásticas especiais, que são trocadas a cada 4 dias, quando no pós-operatório recente. Abaixo dessa cinta haverá uma camada de algodão para acolchoar e proteger a região operada. Decorridos alguns dias, o (a) próprio(a) paciente faz a troca da cinta, no momento do banho.

Complicações possíveis

Cada organismo reage de maneira diferente. Assim, na totalidade de pacientes há aqueles(as) que atingem um resultado ideal, enquanto outros(as) podem apresentar resultados negativos, em maiores ou menores proporções, independentemente do trabalho médico ter sido feito com o maior zelo, perícia e cautela. Entre esses resultados negativos que, felizmente, são raros, o(a) paciente pode apresentar:

. Infecção,
. Necrose de pele, por deficiência circulatória (sendo o tabagismo sua maior causa)
. Necrose da pele
. Deiscência de pontos – abertura dos pontos realizados
. Trombose venosa – coagulação do sangue dentro das veias
. Complicações anestésicas – conforme o tipo de anestesia realizada – podendo acontecer alergia a medicamentos(choque anafilático), hipertermia maligna, cefaleia (dor de cabeça) pós peridural, etc..
. Complicações estéticas: cada pessoa tem um tipo de cicatrização e são exemplos de complicações estéticas o aparecimento de quelóides, hipercromia de cicatrizes (escurecimento das cicatrizes), irregularidades da área operada, etc

Recomendações pré-operatórias

  • Comunicar até 2 dias antes da cirurgia, qualquer ocorrência, como gripe, indisposição, febre, período menstrual, etc.
  • Internar-se no hospital/clínica, obedecendo o horário indicado na guia.
  • Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer e AAS, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico (o que inclui também os diuréticos).
  • Evitar bebidas alcoólicas ou refeições fartas na véspera da cirurgia.
  • Programar suas atividades sociais, domésticas ou escolares, de modo a não se tornar indispensável a terceiros por um período aproximado de 2 semanas.

Recomendações pós-operatórias

  • Evitar esforço físico pelo espaço de 30 dias.
  • Levantar-se tantas vezes quantas lhe foi recomendado, por ocasião da alta hospitalar, obedecendo os períodos de permanecer sentada, bem como evitar ao máximo subir ou descer escadas longas.
  • Evitar molhar o curativo durante a primeira fase (os primeiros 5 dias).
  • Não expor-se ao sol ou friagem durante um período mínimo de 60 dias.
  • Andar em ligeira flexão de tronco (corpo curvado), mantendo passos curtos, durante um período de 15 dias.
  • Obedecer rigorosamente à prescrição médica.
  • Voltar ao consultório para a troca de curativos, nos dias e horário marcados.
  • Alimentação normal (salvo em casos especiais que receberão orientação específica).
  • Aguarde para fazer ou continuar sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação dessa conduta, por conta própria, pode desencadear resultados indesejáveis e prejudiciais.
  • Em caso de pacientes muito obesos(as), ou quando o procedimento cirúrgico for associado a uma lipoaspiração, é comum que ocorra a eliminação de líquido amarelado em um ou mais pontos da cicatriz, o que costuma acontecer após o 8º dia pós-cirurgia, todavia, este tempo pode variar de paciente para paciente. É a lipólise (destruição da gordura).
  • Consultar este folheto informativo tantas vezes quantas se fizerem necessárias para esclarecer e eliminar perfeitamente suas dúvidas. Restando algum questionamento, contatar o(a) cirurgiã(o).
  • O bom resultado final também depende de você.

Retirada dos pontos:

Em média, do 10º ao 30º dia.

Banho completo:

Geralmente após decorridos 3 dias da cirurgia.

Uma nova gravidez:

A dermolipectomia não impede que a paciente venha a ter filhos, todavia é o seu médico ginecologista que a informará sobre a conveniência ou não de uma nova gravidez. Quanto à parte estética, o ideal é que os filhos tenham sido programados para antes da dermolipectomia. Em não sendo isso possível, e advindo uma nova gravidez, uma maneira de preservar o bom resultado obtido é controlar o peso adequadamente durante a nova gestação.

Até ser atingido o resultado ideal, diversas fases ocorrerão e são características desse tipo de intervenção.

A saber:

Sensibilidade:

Nos primeiros meses é normal que o abdome apresente uma insensibilidade relativa, além de estar sujeito a períodos de edema (inchaço), o que regredirá espontaneamente.

Forma:

O abdome pode apresentar, nessa fase, um aspecto esticado ou plano. Com o decorrer do tempo, e o auxílio dos exercícios para modelagem, o resultado definitivo será gradativamente atingido. Quanto ao umbigo, é aproveitado o do(a) próprio(a) paciente, que é transplantado e se necessário remodelado. Portanto, ao redor dele, haverá, também, uma cicatriz que sofrerá a mesma evolução descrita no item 4.1. Havendo necessidade, faz-se pequeno retoque na mesma, sob anestesia local, após alguns meses, pois cada paciente tem sua evolução cicatricial característica e personalíssima.

Gordura na região do estômago:

A dermolipectomia nem sempre corrige aquele excesso de gordura que algumas pessoas têm sobre a região mencionada. Isto não depende do cirurgião, mas sim do tipo físico do(a) paciente, pois se o tronco (conjunto de tórax e abdome) for do tipo curto, dificilmente poderá ser corrigido, enquanto que o tipo longo já se mostra mais favorável. Há que levar em conta, ainda, a espessura do panículo adiposo (camada de gordura) que reveste o corpo do(a) paciente.

Localização da cicatriz da cirurgia:

a cicatriz resultante de uma dermolipectomia localiza-se horizontalmente, logo acima da implantação dos pêlos pubianos, prolongando-se lateralmente em maior ou menor extensão, na dependência do volume do abdome a ser corrigido. A cicatriz é planejada para ficar oculta sob os trajes de banho, havendo casos em que até uma tanga poderá ser usada, portanto, o tipo de maillot ou biquini a ser usado estará na dependência do seu próprio manequim, já que o cirurgião apenas aprimora a sua forma pessoal pré-existente.

Dor no pós-operatório:

Uma dermolipectomia de evolução normal não deve apresentar dor. O que ocorre é que, em algumas situações, esta cirurgia é associada a outras (tipo ginecológicas), o que traz um risco maior e a inconveniência da dor e de desconforto, propiciando, ainda, resultados menos favoráveis.

Lembrete importante:

Toda cirurgia envolve risco e toda intervenção com finalidades tanto estéticas quanto reparadoras pode necessitar retoques

Agende uma consulta com o cirurgião plástico. Ele é a pessoa mais qualificada para analisar o seu caso, porque cada organismo responde de maneiras diferentes aos procedimentos de cirurgia plástica, cirurgia estética e tratamento dermatológico. O cirurgião plástico é quem encontra a melhor forma de solucionar a sua queixa, desconforto ou constrangimento em relação a sua aparência. É no consultório que todas as dúvidas são esclarecidas, além de ser o lugar em que paciente e cirurgião plástico chegam num consenso sobre a cirurgia plástica escolhida, as melhores técnicas, as precauções, se é recomendada realmente a cirurgia.

Mas se a sua pergunta sobre determinada técnica não for pessoal e puder ser respondida via e-mail, estamos dispostos a respondê-la por meio do endereço:

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O código de normas e condutas do cirurgião plástico da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica proíbe a exibição de fotos de pré e pós-operatório, mesmo que haja autorização do paciente. Proíbe ainda o uso de fotos de partes do corpo. A divulgação de preços e condições de pagamento em meios de comunicação, como jornal e TV é vedada.


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